Oi meninas
Hoje o post não é de moda, nem beleza, é sobre um assunto muito triste que ando vendo sempre e resolvi compartilhar com vocês.
Sempre fui apaixonada por animais, eu sempre quis acolher e ajudar arrumar um lar aos abandonados, que precisam de amor e cuidados.
Quando saio nas ruas vejo tantos animais abandonados, tantos descaso e desprezo, são tanto casos, me sinto impotente por não poder ajudar todos.
Já acolhi gatos de rua, cães abandonados e sempre consigo arrumar um lar para eles, aqui em Goiânia tem um página do facebook sobre proteção dos animais, que é o Vida Lata, lá sempre vejo histórias de cães e gatos uns que conseguem um lar de amor, outros devido aos maltrato sofridos não resistem, mas são acolhidos pelo grupo que se comprometem em ajudar e os que participam do grupo também, são muitos resgates, sempre estou acompanhando o lindo trabalho deles e sempre que posso também ajudo e faço o que eu puder, são pessoas com bom coração e muito amor aos animais.
De onde você estiver e o que puder fazer, ajude um animal abandonado, não compre cães nem gatos, adote-os, ele precisam de nós, sentem fome, a dor do abandono, e são fiéis, amorosos, te ama com o coração, sem trocas e sim por amor!!
Animal não é objeto! É uma vida!!
Aqui vai uma história de uma cão abandonado de autor desconhecido, narrado como o cão se sente:
UMA VIDA DE CÃO... (narrada por ele mesmo...)
1ª semana - Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo! 1 mês - Minha mamãe me cuida muito bem. É uma mãe exemplar! 2 meses - Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e com seu olhar disse-me adeus. Espero que a minha nova "família humana" me cuide tão bem como ela o fez. 4 meses - Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como "irmãozinhos". Somos muito irrequietos: eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira. 5 meses - Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomoda porque fiz "pipi" dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do quê, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar. 8 meses - Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos, quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço. 12 meses - Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim! 13 meses - Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo. 15 meses - Já nada é igual... moro na varanda. Sinto-me muito só... minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue... 16 meses - Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionarmos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, esperem!" lati... se esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido! 17 meses - Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minh'alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: "pobre cãozinho, deve ter se perdido". 18 meses - Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus "irmãozinhos". Me aproximei e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras feriu-me o olho, e desde então não enxergo com ele. 19 meses - Parece mentira. Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra. 20 meses - Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado "calçada", mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Oxalá me tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho. Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso me mexer! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo está caindo... Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue perto". Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, olha como te deixaram", dizia... junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: "Sinto muito, Senhora, mas este cão já não tem remédio". "É melhor que pare de sofrer". A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando: por que tive que nascer se ninguém me queria... (autor desconhecido)
Beijos e até mais!!
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Amei seu blog,acor do esmalte que gosto, quanto os animais eu sou uma grande defensora como você.bjos!
ResponderExcluirObrigada Lucia! Eu também faço tudo que puder para defende-los! bjos
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